Nada que possuímos é realmente nosso. Nem nós somos de nós mesmos. Quando a Bíblia fala de obra de Jesus na cruz, fala de redenção. Cristo nos comprou para Deus através de seu sacrifício; isto é claramente mostrado na Palavra do Senhor:
"...porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação, e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra." (Apocalipse 5:9b,10).
Tudo o que somos e o que temos pertence a Deus. Devemos viver como bons mordomos, administrando bem aquilo que é do Senhor. Jesus usou o conceito de mordomia, aplicando-o a nós: "Disse o Senhor: Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Verdadeiramente vos digo que lhe confiará todos os seus bens.
Mas se aquele servo disser consigo mesmo: Meu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo em dia que não o espera, e em hora que não sabe, e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis."
(Lucas 12:42-46).
Nossa vida, família, casa e bens são do Senhor e devemos administrar tudo isto vivendo intensamente para Deus com tudo o que Ele nos confiou. Parte do nosso dinheiro volta a Deus na forma de contribuições, mas o que não damos não deixa de ser d’Ele e deve ser empregado corretamente. Este é um princípio poderoso na vida do cristão e deve ser entendido e vivido antes mesmo da contribuição, que é só um pequeno aspecto da mordomia.
CONTRIBUIÇÃO
"...porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação, e para o nosso Deus os constituíste reino e sacerdotes; e reinarão sobre a terra." (Apocalipse 5:9b,10).
Tudo o que somos e o que temos pertence a Deus. Devemos viver como bons mordomos, administrando bem aquilo que é do Senhor. Jesus usou o conceito de mordomia, aplicando-o a nós: "Disse o Senhor: Quem é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor confiará os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Verdadeiramente vos digo que lhe confiará todos os seus bens.
Mas se aquele servo disser consigo mesmo: Meu senhor tarda em vir, e passar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber, e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo em dia que não o espera, e em hora que não sabe, e castigá-lo-á, lançando-lhe a sorte com os infiéis."
(Lucas 12:42-46).
Nossa vida, família, casa e bens são do Senhor e devemos administrar tudo isto vivendo intensamente para Deus com tudo o que Ele nos confiou. Parte do nosso dinheiro volta a Deus na forma de contribuições, mas o que não damos não deixa de ser d’Ele e deve ser empregado corretamente. Este é um princípio poderoso na vida do cristão e deve ser entendido e vivido antes mesmo da contribuição, que é só um pequeno aspecto da mordomia.
CONTRIBUIÇÃO
Queremos dar ênfase ao aspecto da contribuição pois é o que mais necessita ser compreendido e tem a ver com a vida da Igreja.
Nossa contribuição é tão espiritual quanto nossas orações; não há como separar os assuntos em natural e espiritual. Quando um anjo do Senhor apareceu ao centurião Cornélio, lhe disse: "As tuas orações e as tuas esmolas subiram para memória diante de Deus" (At. 10:4). Veja que o anjo diz que orações e esmolas subiram igualmente perante Deus; contribuição é um ato espiritual! A esmola é apenas um nível de contribuição, mas a Bíblia fala de outros dois níveis: o dízimo e a oferta (Ml.3:8-10). E assim como no caso da esmola, o dízimo e a oferta são apresentados como também produzindo um memorial perante o Senhor (Ml.3:16).
Quando contribuímos em qualquer um destes três níveis, estamos levantando um memorial diante de Deus. Com esta linguagem figurada, a Bíblia está declarando que o Senhor se "lembrará" de nós para nos abençoar. A contribuição é um ato espiritual seguido de bênçãos.
O DIZIMO
Nossa contribuição é tão espiritual quanto nossas orações; não há como separar os assuntos em natural e espiritual. Quando um anjo do Senhor apareceu ao centurião Cornélio, lhe disse: "As tuas orações e as tuas esmolas subiram para memória diante de Deus" (At. 10:4). Veja que o anjo diz que orações e esmolas subiram igualmente perante Deus; contribuição é um ato espiritual! A esmola é apenas um nível de contribuição, mas a Bíblia fala de outros dois níveis: o dízimo e a oferta (Ml.3:8-10). E assim como no caso da esmola, o dízimo e a oferta são apresentados como também produzindo um memorial perante o Senhor (Ml.3:16).
Quando contribuímos em qualquer um destes três níveis, estamos levantando um memorial diante de Deus. Com esta linguagem figurada, a Bíblia está declarando que o Senhor se "lembrará" de nós para nos abençoar. A contribuição é um ato espiritual seguido de bênçãos.
O DIZIMO
É a décima parte da renda, consagrada ao Senhor. Muitas das nações da Antigüidade tinham procedimento semelhante em relação aos seus deuses e governantes. Aparece na Bíblia como prática dos patriarcas mesmo antes de ser instituído como lei em Israel; Abraão deu o dízimo a Melquisedeque (Gn.14:20) e Jacó também fez votos de dar a Deus o dízimo de tudo o que o Senhor lhe concedesse (Gn.28:22). Portanto, o dízimo não "nasceu" como uma ordenança e sim como um ato espontâneo, que depois foi instituído como lei.
A lei de Moisés mandava separar o dízimo dos frutos e do gado (Lv.27:30,32), com o propósito de sustentar os levitas (Nm.18:4,24). Haviam 12 tribos, e a tribo de Levi foi separada para o serviço do Senhor; como não tinham herança na terra e nem podiam dedicar-se ao trabalho secular por seu ministério, os levitas viviam do dízimo das outras 11 tribos. É interessante notar que os levitas também dizimavam (Nm.18:26,27), o que nos ensina que mesmo os ministros de tempo integral devem fazê-lo também. Como Igreja local também praticamos o dízimo dos dízimos, separando-o para missões e obras assistenciais.
Um dos textos que melhor esclarece o dízimo é o da profecia de Malaquias: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós benção sem medida. Por vossa causa repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos" (Malaquias 3:8-10).
A lei de Moisés mandava separar o dízimo dos frutos e do gado (Lv.27:30,32), com o propósito de sustentar os levitas (Nm.18:4,24). Haviam 12 tribos, e a tribo de Levi foi separada para o serviço do Senhor; como não tinham herança na terra e nem podiam dedicar-se ao trabalho secular por seu ministério, os levitas viviam do dízimo das outras 11 tribos. É interessante notar que os levitas também dizimavam (Nm.18:26,27), o que nos ensina que mesmo os ministros de tempo integral devem fazê-lo também. Como Igreja local também praticamos o dízimo dos dízimos, separando-o para missões e obras assistenciais.
Um dos textos que melhor esclarece o dízimo é o da profecia de Malaquias: "Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós benção sem medida. Por vossa causa repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos" (Malaquias 3:8-10).
Ressaltamos alguns princípios do texto que devem ser destacados:
1) O dízimo é de Deus. Esta parte de nossa renda é do Senhor., e não entregá-la é roubo. Jesus disse que devemos dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (Mt.22:21), o que significa que a mesma obrigação que temos com os impostos é a que temos quanto ao dízimo. Ele é de Deus! Não fazemos nada mais que o dever quando o entregamos...
2) É Benção ou Maldição. Entregar o dízimo é um ato espiritual, que constitui-se fonte de benção (v.10 a 12) ou de maldição (v. 9). Ao entregarmos, somos abençoados, mas ao retermos (o que a Bíblia chama de "roubar") somos amaldiçoados. O profeta Ageu foi contemporâneo de Malaquias e também condenou a retenção do que pertencia a Deus. Sua geração não mais praticava o dízimo e as ofertas e foi amaldiçoado por causa disto (Ag. 1:6,9-11); mas quando descobriram que não havia lucro algum em roubar a Deus, eles se arrependeram e voltaram a contribuir, o que permitiu que o templo fosse reconstruído. No dia em que lançaram os fundamentos do templo, Deus mudou a maldição em benção porque obedeceram (Ag. 2:18,19).
3) É entregue na casa do tesouro. O dízimo tem destino certo. No V.T. ele era levado ao templo "para que houvesse mantimento (para os levitas) na casa do Senhor". (I Co. 9:11- Gl. 6:6). As pessoas devem entregar seus dízimos nas Igrejas onde são ministradas espiritualmente e recebem a ceia do Senhor (Gn.14:18-20).
O DIZIMO NO NOVO TESTAMENTO
Algumas pessoas afirmam que o dízimo é pertencente única e exclusivamente ao Velho Testamento e que a contribuição do Novo Testamento não tem quantia determinada. Ou seja, não está limitada aos dez por cento.
De fato, todos os textos que esclarecem o dízimo são do Velho Testamento, mas o Novo os sustentou, não necessitando de novas instruções. O ensino neotestamentário deu muita ênfase às ofertas, que é um outro nível de contribuição e que necessita de mais instrução. Mas a verdade é que o Novo Testamento também fala do dízimo.
Tudo o que pertencia à Velha Aliança foi ensinado por Jesus de forma diferente, mas o dízimo não. Não foi suprimido, e sua prática foi encorajada pelo Senhor (Mt.23:23). "Devíeis fazer estas coisas" significa: "Vocês devem dar o dízimo", mas com um coração correto e exceder os escribas e fariseus (Mt. 5:20)
No livro de Hebreus, falando de Abraão que deu o dízimo a Melquisedeque, o autor afirma: "Aqui certamente recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, recebe aquele de quem se testifica que vive." (Hb.7:8).
LÍQUIDO OU BRUTO
Nos dias de hoje, com benefícios que são deduzidos do salário, temos bem distinta a renda bruta (valor do holerite) e a líquida (o que o trabalhador pega na mão). E muitos se perguntam sobre que valor deve-se calcular.
Há um texto no Velho Testamento que pode trazer luz sobre isto. Números 18:27 diz que o dízimo dos grãos se contava depois de limpos na eira, e o dízimo da vinha depois que as uvas haviam sido espremidas no lagar. Aconselhamos que se dizime em cima daquilo que vem limpo em nossas mãos; aos empresários aconselhamos que dizimem a sua renda pessoal que você tira da empresa e não 10% do faturamento dela.
PRIMÍCIAS
Na Velha Aliança, antes da colheita os israelitas santificavam primeiro o que era do Senhor: as primícias, para depois continuarem colhendo. Provérbios 3:9,10 nos ensina a fazer o mesmo: "honra ao Senhor com as primícias de nossa renda". Não espere sobrar para dizimar, separe o dízimo antes dos demais gastos do mês. Ele tem que ser a parte primordial do orçamento.
AS OFERTAS
Há um texto no Velho Testamento que pode trazer luz sobre isto. Números 18:27 diz que o dízimo dos grãos se contava depois de limpos na eira, e o dízimo da vinha depois que as uvas haviam sido espremidas no lagar. Aconselhamos que se dizime em cima daquilo que vem limpo em nossas mãos; aos empresários aconselhamos que dizimem a sua renda pessoal que você tira da empresa e não 10% do faturamento dela.
PRIMÍCIAS
Na Velha Aliança, antes da colheita os israelitas santificavam primeiro o que era do Senhor: as primícias, para depois continuarem colhendo. Provérbios 3:9,10 nos ensina a fazer o mesmo: "honra ao Senhor com as primícias de nossa renda". Não espere sobrar para dizimar, separe o dízimo antes dos demais gastos do mês. Ele tem que ser a parte primordial do orçamento.
AS OFERTAS
Quando Malaquias repreendeu o povo de Deus, o fez pela retenção do dízimo e das ofertas. O dízimo tem seu percentual determinado, as ofertas não. Mas elas são algo que fazemos além do dízimo.
Elas tem como destino o reino de Deus. Não são necessariamente destinadas à Igreja local, mas ao reino de Deus em toda parte. Vão para missões, para obreiros, para aquisição de qualquer coisa útil para propagação do evangelho, etc. As ofertas não tem um propósito específico, se aplicam a suprir necessidades diversas que o só o dízimo não supre.
A pessoa oferta o quanto e quando quer, mas as ofertas devem ser parte da vida do crente.
Elas tem como destino o reino de Deus. Não são necessariamente destinadas à Igreja local, mas ao reino de Deus em toda parte. Vão para missões, para obreiros, para aquisição de qualquer coisa útil para propagação do evangelho, etc. As ofertas não tem um propósito específico, se aplicam a suprir necessidades diversas que o só o dízimo não supre.
A pessoa oferta o quanto e quando quer, mas as ofertas devem ser parte da vida do crente.
AS ESMOLAS
Enquanto o destino do dízimo é a Igreja e o das ofertas é o Reino, as esmolas destinam-se aos necessitados, sejam eles cristãos ou não. É uma expressão de compaixão e misericórdia para os que estão com falta de recursos para viver dignamente.
O Antigo Testamento já instruía a cuidar do pobre (Lv.19:10; Sl.112:9; Pv.19:17) e o Novo mostrou o quanto isto é necessário, começando dos cristãos (Gl.6:9,10) e se estendendo aos ímpios.
A Igreja sustentava as suas viúvas (At. 6:1 e I Tm. 5:3-16) e os irmãos supriam as necessidades uns dos outros repartindo seus bens (At. 2:34,35).
Temos a responsabilidade de exercer misericórdia e assistência social aos necessitados. E os recursos que proporcionam isto são as esmolas.
LEIS DA CONTRIBUIÇÃO
1. Fidelidade no Mínimo (Lc.16:10). Não adianta dizer que quando Deus nos der mais dinheiro, então contribuiremos. Se não o fazemos com pouco não faremos depois. Quem não dá dez porcento de cem não vai dar dez porcento de mil.
2. Segundo suas posses (I Co.16:1,2;II Co.8:12,Lc.21:1-3). Deus não vê e nem compara números. Ele vê a disposição do coração e a limitação da renda. Quem possui mais não é melhor por ofertar mais do que o que tem menos condições. Quando Jesus foi dedicado no templo, seus pais deram uma oferta de gente pobre.
3. Expressão de Generosidade (II Co. 9:5-7). Deus não aceita o que é expressão de avareza. Atos 5 mostra que Ananias não foi generoso; pelo contrário foi avarento e orgulhoso e quis estar em evidência. Deus não está atrás do nosso dinheiro, mas da expressão de generosidade; sem ela, o dinheiro não vale nada! Deve haver em nós alegria ao contribuir! O apóstolo Paulo se referiu a isto como sendo uma "graça". É um privilégio servirmos a Deus com nosso bens, e o Senhor não quer que ninguém o faça por constrangimento mas de coração.
4. Colhemos o quanto plantamos (II Co. 9:6). Quanto mais contribuímos, mais abençoados somos! Se queremos romper na área financeira e andar na benção do Senhor temos que plantar mais. A colheita não é automática, precisa de tempo, mas é certa e não falhará!
5. Prova de Obediência. Minha contribuição em todos os seus níveis (dízimo, oferta, esmola) é uma prova da minha obediência a Deus. Portanto, se sou falho nesta área, estou demonstrando quem realmente sou. Além de que, Deus não precisa tanto da minha contribuição quanto eu preciso. Através dela mantenho um coração submisso a Deus e o dinheiro como um servo do Reino...
O Antigo Testamento já instruía a cuidar do pobre (Lv.19:10; Sl.112:9; Pv.19:17) e o Novo mostrou o quanto isto é necessário, começando dos cristãos (Gl.6:9,10) e se estendendo aos ímpios.
A Igreja sustentava as suas viúvas (At. 6:1 e I Tm. 5:3-16) e os irmãos supriam as necessidades uns dos outros repartindo seus bens (At. 2:34,35).
Temos a responsabilidade de exercer misericórdia e assistência social aos necessitados. E os recursos que proporcionam isto são as esmolas.
LEIS DA CONTRIBUIÇÃO
1. Fidelidade no Mínimo (Lc.16:10). Não adianta dizer que quando Deus nos der mais dinheiro, então contribuiremos. Se não o fazemos com pouco não faremos depois. Quem não dá dez porcento de cem não vai dar dez porcento de mil.
2. Segundo suas posses (I Co.16:1,2;II Co.8:12,Lc.21:1-3). Deus não vê e nem compara números. Ele vê a disposição do coração e a limitação da renda. Quem possui mais não é melhor por ofertar mais do que o que tem menos condições. Quando Jesus foi dedicado no templo, seus pais deram uma oferta de gente pobre.
3. Expressão de Generosidade (II Co. 9:5-7). Deus não aceita o que é expressão de avareza. Atos 5 mostra que Ananias não foi generoso; pelo contrário foi avarento e orgulhoso e quis estar em evidência. Deus não está atrás do nosso dinheiro, mas da expressão de generosidade; sem ela, o dinheiro não vale nada! Deve haver em nós alegria ao contribuir! O apóstolo Paulo se referiu a isto como sendo uma "graça". É um privilégio servirmos a Deus com nosso bens, e o Senhor não quer que ninguém o faça por constrangimento mas de coração.
4. Colhemos o quanto plantamos (II Co. 9:6). Quanto mais contribuímos, mais abençoados somos! Se queremos romper na área financeira e andar na benção do Senhor temos que plantar mais. A colheita não é automática, precisa de tempo, mas é certa e não falhará!
5. Prova de Obediência. Minha contribuição em todos os seus níveis (dízimo, oferta, esmola) é uma prova da minha obediência a Deus. Portanto, se sou falho nesta área, estou demonstrando quem realmente sou. Além de que, Deus não precisa tanto da minha contribuição quanto eu preciso. Através dela mantenho um coração submisso a Deus e o dinheiro como um servo do Reino...