quinta-feira, 14 de julho de 2016

WORKSHOP - TREINANDO AS EMOÇÕES E MODELANDO COMPORTAMENTOS


O Workshop Treinando as Emoções e Modelando Comportamentos, foi pensado para quem deseja trabalhar de maneira assertiva a forma com que se posiciona diante dos vários cenários que a vida nos apresenta.

Durante o Workshop trataremos das questões pertinentes a essa temática.
Falaremos de uma forma divertida e agradável sobre o que tem nos impedido de seguir adiante na busca dos nossos objetivos. Como as nossas escolhas interferem na construção da nossa felicidade, valores e crenças que norteiam as nossas vidas, comportamentos desviantes, zona de conforto e ainda; quais têm sido as nossas limitações, o que tem nos impedido de prosseguir, o que acreditamos ser mais forte do que nós e porque acreditamos.
Portanto, se você é uma daquelas pessoas que passam a noite inteira pensando em como fazer algo acontecer, seja iniciar uma dieta, retomar os estudos, fazer um curso profissionalizante, matricular-se em uma academia,  iniciar ou terminar um relacionamento, ou quem sabe, recomeçar do zero... E na "hora H" senti que não será capaz de seguir adiante; esse Workshop é pra você!

Lembre-se: Seja qual for o tamanho da muralha que encontramos pela frente, somos infinitamente mais fortes e poderosos do que ela. Isso porque somos seres inteligentes e podemos usar nossa inteligência para formularmos estratégias que nos permitirão vencer quaisquer dificuldades.

Esse é o momento de quebrar paradigmas e retomar o controle de sua vida.
Será um imenso prazer compartilhar minhas ideiascom vocês! Tenho certeza que sairemos desse encontro muito mais fortalecidos.

PÚBLICO ALVO: Qualquer pessoa que deseja desenvolver habilidades emocionais aprender a definir metas e traçar objetivos específicos para realizar sonhos e adquirir maior satisfação pessoal e profissional. Além de tornar-se capaz de estruturar sua vida e carreira com base em direcionamentos consistentes e com potencial transformador, tomando consciência das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças que se apresentam paralelas as suas escolhas.

INVESTIMENTO: 
R$300,00
FORMA DE PAGAMENTO: 
À vista com 5% de desconto
A prazo - 2x sem juros

PREÇOS ESPECIAIS PARA ESTUDANTES - EMPRESAS E GRUPOS

DATA: 20/08/2016

HORÁRIO: 08:00 às 18:30

LOCAL: Faculdade Pitágoras - Contagem
Rua Tom Jobim, 2890 - Cidade Industrial, Contagem - MG, 32210-190



CRONOGRAMA:
8:00 - Recepção e credenciamento

8:30 - Boas Vindas

8:40 – Abertura

9:00 – Introdução ao tema

9:30 – Palestra

• A influência das nossas escolhas na construção da nossa felicidade


10:40 - Coffee Break

11:10 – Palestra

• Foco e determinação na realização de um objetivo


12:10 – Dinâmica de grupo/Roda de discussão

13:10 – Almoço

14:40 – Recepção pós almoço

14:50 – Palestra

• PROCRASTINAÇÃO… O que está por trás desse distúrbio?


15:55 – Atividade Prática

16:10 – Palestra

• Quando ressignificar é a única saída


17:20 – Coffee Break

17:50 – Debate

18:30 - Encerramento

MAIORES INFORMAÇÕES
(31) 997673449

(31)993333193

(31) 3046-5630

Email: mlaynepsique@gmail.com


INSCRIÇÕES PELO SITE: eudecidifazer.com.br

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Recomeço


Aprendi que recomeçar não significa esquecer as experiências e sensações vividas no passado ou aniquilar com os projetos que outrora fora por nós construídos e realizados.

Recomeço significa possibilidades de aprimoramento, conserto, restauração e acima de tudo oportunidade. Oportunidade de fazer melhor; de fazer bem feito!

Aprendi que esse papo de passar uma borracha nos erros cometidos é a maior mentira que um dia já foi dita. Definitivamente, não é possível apagá-los, nem ao menos esquecê-los.

O que passou, passou e não pode ser alterado. Entretanto, a história de cada um de nós acontece no presente. No agora! E por isso, é totalmente possível fazer de novo e fazer direito.

A verdade é que não se tem uma receita para vida. Ela acontece e pronto!

Sim! Ao longo de nossa existência, estaremos sujeitos aos desacertos, mas não necessariamente teremos que nos tornar escravos deles.

Vivemos em um mundo de possibilidades, e a maior delas é a de poder recomeçar... Seguir em frente apesar dos fracassos e perdas.


Ainda que a estrada seja longa, sempre vale à pena a caminhada.
Portanto, recomece... Quantas vezes for preciso, mas recomece!




Texto escrito por: Mary Layne Fernandes

sexta-feira, 10 de junho de 2016

O que aprendemos com o acidente na rodovia Mogi-Bertioga


Um ônibus que levava universitários de Mogi das Cruzes para São Sebastião, no km 84 da rodovia, na descida da serra, perdeu o controle logo depois de o motorista fazer uma curva. O veículo atravessou a pista, bateu nas pedras, capotou e caiu em um barranco.

(Foto: Edu Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Segundo o Corpo de Bombeiros, 15 pessoas, incluindo o motorista, morreram no local do acidente. Outras três morreram em hospitais e muitos outros ainda se encontram feridos e sob cuidados médicos.

Como não se emocionar com tamanha tragédia? Como não se emocionar com a morte de tantos jovens, sobretudo pela forma brutal em que essas vidas foram interrompidas...

Estes jovens, não estavam sob efeito de nenhuma substância capaz de causar efeitos colaterais de entorpecimento, embriaguez ou qualquer tipo de sensação de transtorno psicossensorial. Na ocasião, não desobedeciam nenhuma regra de circulação de trânsito, nem tão pouco dirigiam sem estarem devidamente habilitados. Eram passageiros de um ônibus escolar... Foram vítimas de uma fatalidade!

Essas pessoas saiam todos os dias de  suas casas em direção ao sonho de "serem alguém na vida". Eram estudantes de engenharia, ciências contábeis, arquitetura, farmácia, psicologia... Eram filhos, netos, pais, maridos e esposas.

Eram sonhadores! Sonhavam com um futuro onde pudessem fazer o que escolheram fazer, a fim de contribuírem para formação de um mundo melhor.

 (Foto: Jonny Ueda/Futura Press/Estadão Conteúdo)
Creio eu que estes jovens sonhavam com a possibilidade de um dia proporcionarem melhores condições de vida à seus familiares, retribuírem a confiança que um dia neles fora depositada e então provarem para amigos e entes queridos que fizeram um bom negócio ao "apostarem" neles.

Posso imaginar o quanto cada um desses estudantes desejou ver o brilho nos olhos dos pais na noite de suas formatura e então merecidamente receberem os seus aplausos. Mas infelizmente isso não foi possível!

Hoje os olhos de quem convivia com esses meninos (a) e de todos que se solidarizaram com inestimável perda, brilham marejados de lágrimas. Lágrimas de tristeza e dor. Lágrimas que brotam da alma, lágrimas de quem perdeu para a morte...

Mas o que aprendemos com tudo isso?

Sabemos que não há como fugir do dia em que seremos chamados à nos ausentar deste mundo e que a dor causada por este momento será inevitável para os que nos amam. Sabemos que "um dia iremos morrer; mas todos os outros dias estaremos vivos" e por isso devemos  fazer de nossa estádia nesta terra uma coleção de momentos inesquecíveis. Tempos de compreensão, de empatia, de solidariedade, misericórdia e compaixão.

Tempos de amor!

Devemos fazer de nossos relacionamentos algo tão profundo e sincero que não haverá lugar para desconfianças, traições usurpação e dor.

Foto: Jamile Santana/G1
Devemos fazer de nosso lar um lugar de paz e harmonia, do nosso local de trabalho, um lugar de companheirismo; das nossas escolas e universidades locais de aprendizado e desenvolvimento para a vida...
Podemos e devemos fazer desse mundo um lugar melhor para se viver, onde o respeito ao próximo seja soberano. Onde "o diferente" seja aceito e jamais excluído e que toda forma de opressão seja extinta.

Podemos viver o melhor que a vida tem a nos oferecer, certos que que esse melhor não tem preço. É tesouro de valor incomensurável, impossível de ser taxado por qualquer moeda corrente que por hora está em alta e logo se vê desvalorizada.

Que a morte inesperada dessas pessoas nos ensine que talvez não seja possível viver mais, mas enquanto vivermos podemos viver bem!!!


Mary Layne Fernandes

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Existe mesmo a "cultura do estupro"?



Existe mesmo a "cultura do estupro" ou o estupro é na realidade uma das tristes e cruéis  consequências do patriarcado, sistema social machista, onde as mulheres são vistas como objetos de satisfação sexual dos homens, reprodutoras de herdeiros e de  força de trabalho e ainda para alegria dos machões reprodutoras de futuras "reprodutoras". 

Bom, no meu entendimento, a cultura que obriga as mulheres a se sujeitarem a prestação de serviços sexuais aos seus dominadores/opressores desconsiderando qualquer opinião contrária ao que lhes é imposto não é a "cultura do estupro" como alguns andam dizendo, pois cultural é o que  pode ser compreendido como a totalidade dos padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano, algo comum a maioria de um povo,  um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade e representado pelo saber experiente de uma comunidade, saber obtido graças à sua organização espacial, na ocupação do seu tempo, na manutenção e defesa das suas formas de relação humana.
Assim, a cultura que insiste em prevalecer não é a do estupro, (talvez essa nunca existiu) mas sim a cultura da desvalorização da mulher, da objetivação do feminino, da total desconsideração daquelas que lutam para serem reconhecidas como parte de uma sociedade que deveria ser de todos e não apenas de alguns; a cultura do mais forte, a cultura das maiorias...
A verdadeira cultura da violência e desrespeito ao próximo!!!

Mary Layne Fernandes

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