quarta-feira, 1 de julho de 2009

O EVANGELHO DE MATEUS

Muitos judeus dos tempos de jesus alimentavam uma certa “esperança messiânica”. Eles estavam sofrendo nas mãos dos opressores romanos e se agarravam à fé de que um salvador iria surgir para libertá-los. Com base nas promessas do antigo Testamento sobre um rei libertador, esperavam avidamente a vinda do Messias.
Deus queria que o mundo aceitasse Jesus como Messias e Salvador. Através dos antepassados de Jesus, do nascimento virginal, do cumprimento das profecias do Antigo Testamento, dos ensinos e dos milagres, Deus demonstrou quem era Jesus. Mas, durante o ministério terreno de Jesus, a maioria das pessoas não estavam dispostas a encarar a realidade de quem ele era. Em vez de olhar para ele como o Messias tão esperado, eles o crucificaram. E, em vez de encontrar libertação, continuaram em um estado de opressão.
Para lidar com nossos problemas, talvez tenhamos voltado nossas esperanças para vários “libertadores”. Alguns de nós ainda estamos buscando nas nossas adicções a libertação da nossa dor interior, uma escolha que apenas conduz a um sofrimento ainda maior. Alguns de nós esperamos por “liberdade” através de programas de recuperação que enfatizam a “auto-realização”, mas esses programas apenas nos afastam do verdadeiro libertador. O evangelho de Mateus deixa bem claro que nossa única esperança para recuperação está em Jesus, o Messias.
Jesus merece nossa confiança e comprometimento enquanto procuramos recuperação de nossa dependência e pecados. Quando confiamos no poder do perdão obtido por meio de sua morte e na esperança verdadeira de uma recuperação genuína. Mas colocar a nossa esperança em Deus depende de nós. Devemos deixar a nossa negação egoísta e fazer de Jesus o Rei de nossa vida. Somente ele merece tal honra e responsabilidade
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