terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Por que as pessoas sofrem?

"Há muito tempo que deixei de perguntar por quê. Isso não me leva a lugar nenhum... Sei pouco, mas do que sei, eu sei profundamente... Sofrimento é; da mesma maneira é a vida..."

Entendo que não é fácil responder a essa pergunta. Todavia, devemos lidar com essa realidade .
Quando estamos diante do sofrimento, meditamos sobre a vida e o que realmente valorizamos. Refletimos sobre a nossa fé, nossa conduta moral e nossos comportamentos.
Fato é que o sofrimento nos leva a uma grande luta interior, muitos porquês, pairam sobre nossa mente. Porém, questionar, com "pré-conceitos", superioridade ou curiosidade não nos levará a lugar algum.
Talvez seja mais produtivo refletir sobre como resolver a causa do sofrimento à questionar sobre os porquês do mesmo.
As causas do sofrimento humano não são claras, mas temos que ter esperança no amor de Deus. Em Romanos 8:39 temos a garantia de que , "nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor".
O Cristianismo tenta lidar com o sofrimento do outro de uma maneira séria e honesta. Crendo num Deus que sabe e conhece todas as coisas e ama cada ser humano de forma única e incondicional.
Não há como fugir das dificuldades que enfrentamos na vida, entretanto, podemos aprender com cada uma delas.
É necessário buscar no sofrimento, aquilo que ele trás consigo; além da dor e desilusões.
CRESCEMOS, QUANDO SOFREMOS! Se conseguissemos perceber o quanto aprendemos com a dor, valorizariamos cada momento do nosso sofrer. Afinal, não é verdade que possamos eliminar da vida as grandes contrariedades, as decisões custosas, a doença, o esforço quase insuportável, a dor física e moral, a morte. Seremos felizes com eles ou não seremos felizes nunca.
A vida é de tal maneira que o homem deve erguer-se nela como um castelo. Deve ser construído, pedra a pedra, de forma a permanecer no seu lugar quando sopram ventos inesperadamente fortes; realizando aquilo que dele se espera, aquilo a que se comprometeu, e o tornará  feliz.
Fazendo cumprir assim a palavra que nos diz que a Graça de Deus se faz suficiente em nossas vidas (2ª Coríntios 12:9), nos fazendo fortes quando verdadeiramente nos declaramos fracos. Aperfeiçoando assim o poder de Deus em cada um de nós.
Portanto,quando te parecer que tudo está perdido, sorria, se puderes. É que te estão a oferecer um degrau que te deixará incomparavelmente mais acima no caminho. Veja nisso o sinal de que - por qualquer razão - é tempo de louvar a Deus.
Afinal, há  metamorfoses que parecem aniquilar, mas não passam de formas de fazer surgir a borboleta.
Não te queixes, porque receberás asas e cores novas.


CATM - Disciplina Aconselhamento Cristão - Adaptado por Mary L. Fernandes

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Uma formiga me levou a orar...



"Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. 
A formiga a carregava com sacrifício.
Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa. Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”. Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada.”
Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.” Mas a pequena formiga me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências. Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a persistência, a força daquela formiguinha. Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
Que me desse a tenacidade daquela formiga, para “carregar” as dificuldades do dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo, mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada. Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho ou por me ter feito passar pelo caminho dela.
Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente."

Autor desconhecido

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

EU ESTOU DE PÉ

Na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos havia um professor de filosofia que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe. Os estudantes sempre tinham medo de argui-lo por causa da sua lógica impecável.
Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o vencia.
No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!
Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.
Sabiam o que o professor faria em seguida. Certamente diria:
– Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!
E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.
E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.
A maioria dos alunos pensava que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos, mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.
Bem… há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.
O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.
Nada do que dissessem abalaria sua fé… ao menos era seu desejo.
Finalmente o dia chegou.
O professor disse:
- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de Pé!
O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.
O professor gritou:
- Você é um TOLO! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!
E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.
O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.
Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça… encarou o jovem e… saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.
Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.

EU ESTOU DE PÉ! ALGUÉM ME ACOMPANHA?


(Autor desconhecido)

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