quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Eu não agüentava mais carregar tanto peso...


Todos os dias encontro pessoas que com “espanto” me perguntam como eu consegui eliminar 62 quilos em apenas 2 anos.

Quando isso acontece, a única resposta que me vem à cabeça é: Eu tive fé, mantive o foco a determinação e caminhei em direção ao meu objetivo.

NÃO FOI FÁCIL, MAS EU CONSEGUI!



Eu que já estava totalmente desacreditada, acordei pela manhã e decidi recuperar o tempo perdido.

Dias e noites haviam sido roubados pelo sentimento de tristeza e frustração causado por eu não poder realizar as atividades mais simples do dia-a-dia.

Claro que além da saúde, a vaidade estava cada vez mais comprometida...

Eu quase não me olhava mais no espelho e quando o fazia, a pergunta que me era freqüente, sempre se relacionava ao motivo que me levou a chegar àquele ponto. E mesmo sem encontrar uma causa aparente, habitualmente eu questionava a mim mesma sobre o porque de eu ter descuidado da minha própria vida. Afinal, de alguma forma, aquilo refletia o estilo de vida que eu vinha levando.

Nada me faltava e embora as pessoas tendem a associar a obesidades com algum tipo de dor, trauma e/ou sofrimento; eu tinha uma família perfeita! Meu filho tinha saúde e meus amigos e familiares sempre expressavam amor, respeito e admiração por mim.

Foi então que eu entendi: A OBESIDADE É UMA DOENÇA E NINGUEM ESTÁ LIVRE DE SER ACOMETIDO POR ELA.

Sabe-se que os riscos de alguém se tornar uma pessoa obesa podem ser minimizados. E como toda patologia, é consideravelmente mais fácil PREVINIR a obesidade do que trata-la! Mas para isso é preciso investimentos...

Qualidade de vida tem um preço! Requer dedicação, disciplina e acima de tudo DESEJO.

ESSA ERA A RESPOSTA QUE EU PROCURAVA...


Eu não quero entrar no mérito a que se refere às causas da obesidade. Hoje eu compreendo que inúmeros motivos podem levar o individuo ao sobrepeso. E eles são relativos a cada pessoas.

Estes podem ou não estarem ligados a questões psicológicas, hormonais, nutricionais, fisiológicas e etc. Cabe a cada que sofre com o sobrepeso, com a ajuda de um profissional capacitado, investigar e chegar a uma resposta. Mas a única garantia que eu tenho é que o obeso não é um “sem vergonha”, “guloso”, “fracassado” e “sem limites”. E na maioria das vezes, o que ele mais deseja, é alcançar o peso ideal. Um peso que lhe garanta boa saúde, disposição, e qualidade de vida.


Se você está acima do peso e não está feliz com a balança, procure um médico, um nutricionista ou um psicólogo. Esses profissionais estão aptos a te ajudar.
Certamente, juntamente com você, encontrarão uma alternativa satisfatória e eficaz para tratar a sua causa.

Os tratamentos podem ser de vários tipos. Mas o importante é que sejam específicos à você. Que estejam em conformidade com os seus sintomas e contemplem as suas necessidades. 
Não desista! Siga em direção aos seus objetivos. E lembre-se: O seu maior inimigo pode ser você mesmo. A menos que decida fazer dos seus objetivos, o seu maior aliado!

Texto escrito por: Mary Layne Fernandes



domingo, 4 de outubro de 2015

A força dos rótulos

Alguns de nós passamos boa parte do tempo acreditando em falsas verdades.  Histórias que nos são contadas como se fossem o retrato fiel do que somos e representamos para o mundo. 
Tudo isso tem seus efeitos agravados pelo fato de passarmos mais tempo tentando “descobrir” o outro do que caminhando em direção a nós mesmos. 

Geralmente, investindo demasiado “capital intelectual” na tentativa de transformar nossos pares, por acreditarmos que o problema se encontra no próximo e desconsideramos a possibilidade de o mesmo ser reflexo de uma postura pobre em princípios éticos/morais projetada pela maneira com que nos colocamos no mundo.

Não raramente, damos mais importância para o que dizem a nosso respeito do que ao que de fato reflete o nosso verdadeiro eu. O que nos faz como cristais. Frágeis, porém, enrijecidos  por uma crença equivocada acerca do potencial que possuímos, desconsiderando completamente a possibilidade do vir a ser.
Desde a tenra idade, somos indiretamente induzidos a construir uma imagem que condiga com os anseios da sociedade moderna. E caso isso não aconteça, somos vistos como incapazes fracassados. Alguém que não “deu conta” de executar um projeto fácil, embora bem estruturado, e que é possível a “quase todo mundo” ou pelo menos aos homens e mulheres que "garantidamente" obterão sucesso na vida. 

Firmamos aqui a “ideologia dos rótulos”.

Em conseqüência disso, é comum percebermos diariamente, crianças sendo brutalmente agredidas emocionalmente ao serem induzidas a acreditarem que não possuem inteligência alguma, simplesmente por não se encaixarem em um padrão de aprendizagem pré-estabelecido, onde todos são obrigados a desenvolverem habilidades específicas, adequando-se a metodologias pré-moldadas, que, aliás, na maioria das vezes desconsideram a subjetividade do indivíduo. O que resulta em adultos sem alto estima e conseqüentemente descrentes a cerca das suas capacidades de conquistas.

Freqüentemente, mulheres são humilhadas por maridos opressores pelo simples fato de terem sido criadas em uma sociedade preconceituosa, onde a feminilidade é confundida com incapacidade e/ou fraqueza, além de apresentar-se como sinônimo de menos valia. Logo, aos olhos de uma significativa porcentagem machistas e preconceituosa, ser mulher reporta à algum tipo de limitação, o que faria do sexo feminino (caso isso tudo fosse verdade) “deficiente” em comparação com a força que os homens supostamente representam.

Religiões tem sido confundidas com santidade, determinando o estado pós-morte do individuo e atribuindo ao homem o direito de julgar a alma dos seus semelhantes, condenando-os levianamente a uma sentença eterna, à ser cumprida em um lugar de tortura, onde (aos que acreditam) "haverá ininterruptamente dor e ranger de dentes". Tudo isso sem ao menos considerar a verdade bíblica que (segundo as minhas crenças) afirma ser a “salvação” fruto da graça divina, e que só é possível chegar ao Pai através do Filho, que é Cristo Jesus... 

De forma infeliz e generalizada, “pretos” e “favelados”, são tidos como delinquentes nojentos... 
Em contra partida, ricos são vistos como metidos, insensíveis orgulhosos e usurpadores dos direitos dos menos favorecidos...

Gays e lésbicas, são classificados como endemoniados pecadores, à quem não será dado uma segunda chance, estando todos pré-destinados ao fogo que arde flamejante no inferno...

O doente passa a ser visto como a doença e não mais alguém que foi acometido por ela.

Jovens infratores, classificados como “monstros irrecuperáveis”, herdeiros de um DNA doente e que, portanto, devem ser exterminados. Ou talvez, em nome da “compaixão” e “bondade” humana, submetidos a um castigo perpetuo; o que seria menos cruel, já que encarcerados, teriam ao menos a suas vidas poupadas... 

Policiais honesto, taxados como bandidos em conseqüência de uma minoria que fere os princípios de uma instituição séria, que preza pela segurança de uma população carente e desprotegida por omissão de um governo em sua maioria corrupto que pouco se importa com o bem estar físico e psicológico dos seus eleitores, que alias antes de obterem o direito ao voto já carregavam nos ombros o “peso” de ser cidadão...

Claro que tal realidade se apresenta de forma injusta e desleal. Firmada em um alicerce oco e sem fundamento, refletindo sintomas característicos de um câncer, capaz de corroer o sujeito internamente, causando dor e revolta, convertendo-se (muitas vezes) em comportamentos agressivos que podem levar (sem exagero) a morte de muitos.
Tudo fruto de uma generalização irresponsável, onde muitos respondem pelo “pecado” de poucos. Tornando-se todos “farinha do mesmo saco.”

Com isso, os rótulos são distribuídos aleatoriamente. Títulos são instituídos, como se o valor do sujeito pudesse ser determinado pela posição que ocupa na sociedade.
Tudo muito natural para um mundo que abraça o homem na proporção do que ele tem a oferecer, da posição social que ocupa e/ou dos títulos que ostenta. 
Incrível como nos apegamos aos rótulos que carregamos, como se eles fossem a exata expressão do que somos.
Contudo, ninguém está para sempre! Somos o que nos permitimos ser...
Afinal, somos nós que sustentamos os rótulos e não eles que nos sustentam. 
Definitivamente, não somos os títulos que ostentamos! 
Logo, podemos fazer deles o que quisermos. Inclusive abrir mão dos benefícios e malefícios que eles nos oferecem.
É tudo uma questão de escolha!
O estar é uma condição que poderá ser alterada, desde que o sujeito sinta-se incomodado com a situação na qual se encontra. Assim, não somos, mas nos encontramos em determinada condição até que decidimos caminhar em direção a mudança.
Portanto, a qualquer tempo é tempo de recomeçar; escrever uma nova história. Tornando possível afetar o outro de maneira ostensivamente positiva. E antes de tudo, ser sensibilizado e conseqüentemente conscientizado das nossas potencialidades.

E Escolher é renunciar... Ainda há tempo de abrir mão dos rótulos que lhe foram conferidos. Livre-se deles e torne à essência! Faça a diferença... Seja você mesmo e diga ao mundo à que veio!

Texto escrito por: Mary Layne Fernandes 

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Aos 30

Todas as manhãs, ao raiar do dia, nos é dado à chance de recomeçar. A cada um de nós, independentemente da idade, é concedida a oportunidade de reparar os erros do passado e romper com as correntes que nos prendem dando início a um novo desfecho para a nossa história. Isso por si só, deveria ser o suficiente para nos convencer de que a vida é um eterno recomeço. E que seu ponto de partida encontra-se no resplandecer da aurora! Entretanto, lamentavelmente, na maioria das vezes, só nos damos conta disso quando já passamos dos trinta. Época, em que tendemos a inclinar nossos pensamentos e reflexões ao fato de estarmos envelhecendo. E, portanto, já não nos resta tempo a perder com "bobagens"! Assim, damos inicio a um novo ciclo; onde curiosamente passamos a valorizar cada segundo da nossa existência. E sem perceber, travamos uma guerra contra o relógio, passando a encará-lo como um dos nossos maiores adversários. Como em um passe de mágica, aprendemos que é preciso cultivar a autoconfiança e em um lapso de humildade, nos voltamos à Freud, que se apresenta como um grito aos nossos ouvidos ao indagar-nos sobre “qual a nossa responsabilidade na desordem da qual nos queixamos?". Na busca por respostas, nos deparamos com a certeza de que realmente ninguém é responsável pela nossa felicidade a não ser nós mesmos. E embora aceitemos o fato de ser ainda possível que as dificuldades nos encontrem, convenientemente nos posicionamos no sentido de não mais permitir que elas nos paralisem, já que após os trinta nos consideramos maduros o suficiente para encarar os obstáculos de frente! Nessa fase da vida, passamos a lutar pelos nossos objetivos com mais afinco e não desistimos tão facilmente de alcançá-los.Tornamo-nos menos vulneráveis as decepções e concluímos que os nossos sonhos são as raízes do que queremos ser. Não havendo mal algum em sermos impulsionados por eles. Desde que eles sejam simples e cheios de virtudes. Que primem pelo bem e nos levem a prática do amor. 
Somos surpreendidos pela intensidade das emoções as quais experienciamos e fazemos da fé a força motriz das nossas vidas. E especialmente, somos envolvidos pelo desejo de investir em parar de querer mudar o outro e de uma vez por todas possamos viver a máxima que diz: Quando nós mudamos tudo se faz novo ao nosso redor... 

MAS A VERDADE É QUE não é preciso viver tantos anos para experimentar tamanha transformação.
Desde muito cedo, podemos fazer da caridade, da misericórdia e da compaixão primazia em nossas vidas, concluindo que o realizar de tais práticas se aperfeiçoa com o hábito, de forma a contribuir para que o próximo torne a nós como bem mais precioso, fazendo do respeito o elo que nos une.

Desde que nascemos, somos a todo tempo afetados pelo mundo. E isso faz com que nenhum de nós permaneça o mesmo após a "virada" do dia. O que torna o  aperfeiçoar-se uma constante que perpassa por toda a vida. Portanto, o amadurecimento não está necessariamente atrelado a idade. Sendo possível amadurecer antes mesmo de tornarmo-nos "velhos". Logo, somos levado ao entendimento de que na realidade nunca houve de fato tanto tempo. E que sábio é viver! Viver de verdade e de verdades! Sem pirraça, artimanhas e melindre... A vida é muito curta para nos dedicarmos ao superficial. Afinal, o verdadeiro prazer está no essencial... No indispensável. O mais além disso é enfado!



Texto escrito por Mary Layne Fernandes

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

"Todo ponto de vista é a vista de um ponto"

É bem verdade que tendemos a fazer uma leitura da vida a partir das experiências que vivemos. 

Porém, devemos ter sempre o cuidado para não nos posicionarmos como pessoas equivocadas, repetitivas e sem esperança; que não rara as vezes, partem de um pressuposto de que tudo está no seu devido lugar e que somos aquilo que o mundo diz que somos.

Ao fazermos uma "leitura" do mundo real, baseando-nos somente nas situações que pessoalmente experienciamos ao longo da nossa história, poderemos talvez, termos as nossas atitudes e emoções moldadas sob uma óptica distorcida da realidade.

Com isso, incorremos ao risco de adotar uma forma engessada de comportamento, entendendo que só há uma única maneira de lidarmos com os "gigantes" que se inclinam em nossa direção.

Para um jovem adulto, nascido e criado em um ambiente miserável, onde a fome; a escassez e a violência predominam, o mundo poderá (não necessariamente) ser visto como meramente uma continuação de sua história de vida, onde a felicidade se apresenta inebriante, porém somente possível ao outro.

Daí a importância de se fazer uma análise ponderada do contexto em que vivemos, produzindo reflexão sobre o que é factível para construirmos uma história de sucesso.

A princípio, é possível que vejamos as coisas com os olhos da esperança e da fé. Porém, é imprescindível fazê-lo de forma consciente. Visto que a fé sem obras não gera frutos. Portanto, ficar deitado na cama, paralisado pelos intempéries da vida não dará lugar à transformação alguma.

Por mais estranho que possa parecer; para uma árvore crescer frondosa e com vida, ela precisa ser adubada. E na maioria das vezes o adubo é composto por detritos e fezes. No entanto, ela retém apenas o que de bom lhe é disponibilizado, extraindo o máximo de nutrientes possíveis, a fim de que possa crescer e transformar-se em uma grande fonte de alimento. Sendo capaz de alimentar e promover um lugar fresco e agradável para o deleite dos que por ventura o buscarem.

Portanto, a exemplo das árvores, procure absorver da vida o que ela lhe oferecer de melhor, entendendo que as dificuldades e provações fatalmente se irão impor à nós; contudo, poderemos encará-las de forma resiliente; transformando-as em oportunidades de evolução e não simplesmentes percebendo-as como agentes de destruição da nossa existência. O que refletirá uma postura madura e consciente a cerca dos limites que nos cercam.


Escrito por: Mary Layne Fernandes

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Ditadura da beleza

A sociedade moderna cala as palavras do sujeito e sufoca a sua alma ao fazê-lo acreditar que alcançar a perfeição física não somente é possível como também é a mais valorosa e gratificante conquista que se pode obter.
Contudo, a prática tem mostrado que isso não é verdade, e que o adequado é que o homem encontre o equilíbrio entre o corpo a alma e o espírito.
Porém, a "ditadura da beleza" tem colocado homens e mulheres contra parede de forma extenuante, contribuindo significativamente para que os mesmos se "trans-formem" em escravos da aparência.
Atualmente, é comum encontrarmos pessoas que sentem-se culpadas por estarem envelhecendo; como se fossem obrigadas a se manterem jovens e vigorosas para sempre.
A verdade é que todos irão um dia envelhecer e com o passar dos anos, suas mãos já não serão tão firmes. A pele já não terá o mesmo brilho. Certamente perderão a tonicidade dos músculos e consequentemente, os seus passos se farão bem mais lentos e instáveis. Logo, não há necessariamente nada de errado caso os seus cabelos estejam ficando grisalhos e as suas mãos trêmulas. E/ou a pele já não for tão viçosa e a  mobilidade se apresentar um pouco comprometida..
Portanto, torna-se imprescindível a compreensão de que embora o homem não seja descartável, seu corpo não é para sempre e ele tem sim, prazo de validade.
Logo, ao sobreviver ao tempo, fatalmente o corpo físico tornar-se-á decrépito pela sua natureza perecível...
Contudo, apesar da efemeridade da matéria, ainda sim, muito tempo é dispensado ao cuidado do que é externo; visível e palpável, fortalecendo a "idéia" de que o valor de um homem é equivalente a resposta a que emite aos padrões de beleza estipulado por uma mídia impiedosa e agressivamente capitalista, que de forma significativa, tem contribuindo para "fabricação" de crianças, jovens e adultos acometidos de grande sofrimento emocional, gerado pela busca desenfreada, de um biotipo utópico e portanto impossível de ser alcançado.
Pelos efeitos devastadores da disseminação desse tipo de comportamento, se faz importante, a reconstrução da imagem considerada ideal pela maioria da população. De forma a fazer com que as pessoas entendam que o mais importante é estar bem consigo mesma e que a preocupação demasiada com o fato de estarem "fora de forma" indica que alguma coisa está errada, mas não no físico, e sim na alma do sujeito. Que aliás é considerada por alguns, a fonte geradora de todas as sensações e sentimentos humanos.
Havendo também os que acreditam que à esta foi conferido a qualidade de ser eterna, sobretudo pela sua condição de garantir (segundo o saber teológico) a comunhão do homem com Deus.
Enfim... Caro leitor, se me permite lhe dar um conselho, sem pretensão o farei; já que entendo que o mundo precisa é do que o homem tem de melhor à oferecer. Que é a sua capacidade de amar o próximo, respeitando-o e aceitando-o, mesmo com todas as suas limitações e fraquezas.
Essa capacidade nos faz especial e para os que creem reflete o sacrifício de Cristo.
Portanto, dedique mais tempo adornando a vossa alma, consolidando princípios éticos, edificando o vosso caráter. Seja exemplo de bem para os seus filhos (caso os tenham). Pratique a caridade e o amor. Seja luz na escuridão... Exercite a lealdade. Em todo o tempo, seja honesto, inclusive com você mesmo.
Divulgue as "boas novas"... Seja paz e não tribulação...
Quebre paradigmas!
E lembre-se: Os padrões devem ser possíveis, caso contrário, que eles sejam desconstruidos e deem lugar às realizações. 


Escrito por: Mary Layne Fernandes - Psicóloga Clínica

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