Todas as manhãs, ao raiar do dia, nos
é dado à chance de recomeçar. A cada um de nós, independentemente da
idade, é concedida a oportunidade de reparar os erros do passado e romper com as
correntes que nos prendem dando início a um novo desfecho para a nossa
história. Isso por si só, deveria ser o
suficiente para nos convencer de que a vida é um eterno recomeço. E que seu ponto de partida encontra-se no resplandecer da aurora! Entretanto, lamentavelmente, na
maioria das vezes, só nos damos conta disso quando já passamos dos
trinta. Época, em que tendemos a inclinar nossos pensamentos e reflexões ao
fato de estarmos envelhecendo. E, portanto, já não nos resta tempo a perder com
"bobagens"! Assim, damos inicio a um novo
ciclo; onde curiosamente passamos a valorizar cada segundo da nossa existência. E sem perceber,
travamos uma guerra contra o relógio, passando a encará-lo como um dos nossos
maiores adversários. Como em um passe de mágica, aprendemos
que é preciso cultivar a autoconfiança e em um lapso de humildade, nos voltamos à Freud, que se apresenta como um grito aos nossos ouvidos ao indagar-nos sobre “qual
a nossa responsabilidade na desordem da qual nos queixamos?". Na busca por respostas, nos
deparamos com a certeza de que realmente ninguém é responsável pela nossa
felicidade a não ser nós mesmos. E embora aceitemos o fato de
ser ainda possível que as dificuldades nos encontrem, convenientemente nos posicionamos no sentido de não mais permitir que elas nos paralisem, já que após os trinta nos consideramos maduros o
suficiente para encarar os obstáculos de frente! Nessa fase da vida, passamos a
lutar pelos nossos objetivos com mais afinco e não desistimos tão facilmente de
alcançá-los.Tornamo-nos menos vulneráveis as
decepções e concluímos que os nossos sonhos são as raízes do que queremos ser.
Não havendo mal algum em sermos impulsionados por eles. Desde que eles sejam
simples e cheios de virtudes. Que primem pelo bem e nos levem a prática do
amor.
Somos surpreendidos pela intensidade das emoções as quais experienciamos e fazemos da fé a força motriz das nossas vidas. E especialmente, somos envolvidos pelo desejo de investir em parar de querer mudar o outro e de uma vez por todas possamos viver a máxima que diz: Quando nós mudamos tudo se faz novo ao nosso redor...
MAS A VERDADE É QUE não é
preciso viver tantos anos para experimentar tamanha transformação.
Desde muito cedo, podemos fazer
da caridade, da misericórdia e da compaixão primazia em nossas vidas, concluindo que o realizar de tais práticas se aperfeiçoa com o hábito, de forma a
contribuir para que o próximo torne a nós como bem mais precioso, fazendo do
respeito o elo que nos une.
Desde que nascemos, somos a todo tempo afetados pelo mundo. E isso faz com que nenhum de nós permaneça o mesmo após a "virada" do dia. O que torna o aperfeiçoar-se uma constante que perpassa por toda a vida. Portanto, o amadurecimento não está necessariamente atrelado a idade. Sendo possível amadurecer antes mesmo de tornarmo-nos "velhos". Logo, somos levado ao entendimento de que na realidade nunca houve de fato tanto tempo. E que sábio é viver! Viver de verdade e de verdades! Sem pirraça, artimanhas e melindre... A vida é muito curta para nos dedicarmos ao superficial. Afinal, o verdadeiro prazer está no essencial... No indispensável. O mais além disso é enfado!
Somos surpreendidos pela intensidade das emoções as quais experienciamos e fazemos da fé a força motriz das nossas vidas. E especialmente, somos envolvidos pelo desejo de investir em parar de querer mudar o outro e de uma vez por todas possamos viver a máxima que diz: Quando nós mudamos tudo se faz novo ao nosso redor...
Desde que nascemos, somos a todo tempo afetados pelo mundo. E isso faz com que nenhum de nós permaneça o mesmo após a "virada" do dia. O que torna o aperfeiçoar-se uma constante que perpassa por toda a vida. Portanto, o amadurecimento não está necessariamente atrelado a idade. Sendo possível amadurecer antes mesmo de tornarmo-nos "velhos". Logo, somos levado ao entendimento de que na realidade nunca houve de fato tanto tempo. E que sábio é viver! Viver de verdade e de verdades! Sem pirraça, artimanhas e melindre... A vida é muito curta para nos dedicarmos ao superficial. Afinal, o verdadeiro prazer está no essencial... No indispensável. O mais além disso é enfado!
Texto escrito por Mary Layne Fernandes